ZUIM - OUTUBRO 2012 


2 manhãs explosivas com belos peixes no pesqueiro Zuim. Acompanhe mais essa aventura da Equipe Twin Fishing.
Devido a melhora do tempo e os relatos de amigos pegando grandes peixes nos pesqueiros por aí resolvi encarar duas manhãs nesta semana e tentar engatar uns tambas no Pesqueiro Zuim, em Piratininga, onde na região de Bauru se tem maiores chances de pegar um bom tamba. Tudo arrumado, segundona (pois o pesqueiro só fecha as terças) arrumei a traia e fui para o pesqueiro. Cheguei por volta das 8:30 e apesar de só abrir as nove horas a Nice já estava lá. Cheguei e me instalei na primeira cadeira na frente do restaurante, montei uma cevadeira com miçanga e eva, ambos caramelo, e dei umas copadas, estava sozinho no pesqueiro e percebi que do outro lado do lago havia uns peixes na superfície, já que onde estava arremessando não teve nenhuma atividade resolvi encarar a mudança ajeitei a traia e fui para o outro lado. Chegando armei a câmera fotográfica no tripé, pois estava sozinho e sabia que ia pegar, e já comecei a cevar, e logo no primeiro arremesso a curta distância os peixes começaram a subir e não demorou muito para engatar o primeiro tambacu pego com a samambaia de eva marrom claro (dica que peguei com o Guilherme Cain da Trinus Turismo Pesca e Lazer (http://www.facebook.com/guilherme.cain.9)

Alexandre - Tambacu
Animado com a atividade dos peixes e com o início da pescaria resolvi testar algumas técnicas que venho elaborando com ajuda de grandes amigos pescadores e neste dia todos os esquema que usei foram produtivos. Logo em seguida cerca de vinte minutos depois da soltura do tamba já estava eu com outro peixe.

Alexandre na briga
Parecia maior e usando um eva caramelo na linha, um no anzol de robalo 3/0 e miçanga caramelo saiu o primeiro bom peixe do dia, isto porque ainda teria umas duas horas e meia de pescaria.

Alexandre - Tambacu
Como em outros pesqueiro uma coisa que atrapalha bastante a pescaria dos tambas na ceva são as tilápias e no Zuim não é diferente então está aí pra que vocês vejam que lá também é assim na mesma miçanga e no arremesso seguinte do tamba acima saiu essa tilápia que só registrei para que todos vejam que os pesqueiros são todos iguais (risos). A propósito peguei mais uma do mesmo tamanho nesse dia.

Alexandre - Tilápia
Troquei novamente o esquema usando agora um eva marrom escuro no anzol e uma miçanga também marrom escura sem eva na linha, quando entrou outra tilápia. Troquei mais uma vez e agora estava usando um anzol de robalo menor (1/0) um eva caramelo no anzol e um na linha e uma miçanga que chamo de japonesinha, que é caramelo grafada com umas letras japonesas em marrom escura o que deixa ela meio mesclada (ela é pegadeira) fiz um arremesso no visual pois estava vendo os tambas comerem na superfície e foi fatal, foi bater na água contar até 5 e fisgar, era mais um bom tamba que demorei mais um pouco para tirar pois como o anzol era menor liberei um pouco a fricção mas saiu para as lentes da Twin Fishing.

Alexandre - Tambacu
Depois desta captura os peixes deram uma acalmada e resolvi fazer alguns arremessos mais perto da casinha no meio do lago, onde sempre bate bem mas é mais perigoso de perder boia com o peixe tomando linha pro enrosco. Mas ainda tive a sorte de capturar dois tambas pequenos mas que não deixaram de dar alegria.


Alexandre - Tambacus
Já estava no horário de voltar para casa e se aprontar para o serviço a tarde e assim terminei a primeira manhã com muita alegria e uma vontade de voltar para capturar outros peixes, quem sabe assim entraria um gigante.
No dia 17 voltei ao pesqueiro e cheguei as 9 horas em ponto já estava aberto e já tinha um pescador com a boia na água. desta vez levei meu pai comigo, o Gavaldão (que também é da Equipe). Fomos para o mesmo ponto de pesca e não foi muito diferente pelo menos no começo da manhã. Já nos primeiros arremessos usando miçanga caramelo e evas caramelo na linha e no anzol engatei o primeiro do dia.

Alexandre - Tambacu
Ficamos muito animados com as explosões na superfície e enquanto elas aconteceram cevamos, confesso que fiquei com um pouco de inveja do ponto de pesca que o Gavaldão estava pois era a bóia bater na água e as explosões começarem era instantâneo, mas apesar disso não foi o dia dele, cheguei a montar um conjunto com a samambaia de eva que usei no dia de pesca anterior e fui fazer uns arremessos com ele mas não teve resultado então voltei para o meu ponto e no arremesso seguinte engatei outro bom peixe que deu trabalho para sair da água e uma alegria proporcional ao trabalho e dos dois dias de pesca foi o maior troféu que capturamos.

Alexandre - Tambacu
Para nossa tristeza as explosões acabaram logo depois da saída deste peixe, provavelmente porque o sol resolveu arrebentar com a nossa pele o que deve ter feito os peixes diminuírem as ações, continuamos insistindo e ainda peguei dois bastante pequenos já no final da pescaria!


Alexandre - Tambacus
Já estava no horário de irmos embora quando fiz o último arremesso e disse ao Gavaldão "bem que poderia entrar mais um pra fechar bem a pescaria" foi terminar de falar isso e mandei o texto: "e entrou!" Dei uma fisgada certeira, percebi que não era muito grande mas chamei o Gavaldão para tirar.

Gavaldão no final da briga
Vocês não vão ver este peixe porque infelizmente quando fui coloca-lo no passaguá ele bateu o rabo e parece que estava falando tchau, pois estourou a linha e foi embora. Imediatamente eu disse: "Puxa hoje não é mesmo o seu dia hein" e o riso foi coletivo.
Espero que tenham gostado das pescarias e para quem não conhece, vale a pena uma visita no pesqueiro Zuim.
Gostaria de agradecer especialmente ao pessoal da Loja Cabra da Pesca - Do Seu Jeito Amigo Pescador (14 - 32327035) que tanto nos apoiam em nossas aventuras. Também a Nice e o pessoal do pesqueiro.

Texto: Alexandre Jorge
Imagens: Alexandre Jorge e Gavaldão
Envie dúvidas, comentários e sugestões para twinfishing@hotmail.com

 

 
Crie um site gratuito com o Yola.