CÓRREGO DAS ANTAS - 14/10/2011 

A Equipe Twin Fishing em uma bela pescaria com os troféus do Córrego das Antas.

Depois de muito ouvir falar resolvemos conhecer de perto os gigantes do Córrego das Antas. Procuramos nos informar o máximo sobre o pesqueiro. Preparamos a tralha toda e ficamos no aguardo do dia 14 de outubro quando seria nossa viagem.

Saímos de Bauru as 4:30, depois de duas horas ansiosas de viagem chegamos a Glicério e facilmente localizamos o caminho para o pesqueiro. Mais alguns minutos e estávamos vendo a água do lago principal e já ficamos abismados com o tamanho.

Enfim vamos às tralhas. Montamos os conjuntos de arremesso com bóias torpedo da MR, chicotinho de uns 30 cm, anzol 9/0 e cabeça de pintinho como isca, para a ceva de pintinho no meio do lago e tome vara na água. Já vai uma dica para você amigo pescador que quer conhecer o local, prepare-se para arremessar longe, aliás, muito longe, o material mais indicado para arremesso lá são varas de 2,40 a 2,70 com carretilha. Demorou, demorou, mas saiu o primeiro Tambaqui, já era por volta das 9:30 quando tiramos o primeiro troféu.



Alexandre – Tambaqui – 18,920 kg

Pouco tempo depois o André engatou o seu Tambaqui e a galera ficou zuando pra ele apertar a fricção, pois o peixe tomava linha o tempo todo, mas era pelo tamanho mesmo, foi o maior do dia e com certeza um lindo verdão que foi pra foto. Aproveita e olha a largura do bicho, tem ou não motivo pra tomar linha?


André – Tambaqui – 22 kg

Depois desse belo troféu, resolvemos dar uma parada para almoçar, também porque começou a ventar muito e estava praticamente impossível cevar com os pintinhos, pois em pouco tempo eles se aproximavam do aterro e já não batia mais. Comemos um belo comercial e como o tempo continuou sem ajudar, deixamos as varas na água, mas aproveitamos esse tempo ruim pra fazer ótimas amizades com pescadores e pessoas fantásticas. No final da tarde perto das 17 horas um pescador que iria embora as 19 convidou pra pescar no aterro, o pai dele tinha pegado um Tambacu e uma Pirarara pequena de uns 7 quilos e mesmo ventando aí fomos. E as 17:15 ou seja logo no primeiro arremesso na ceva o Alexandre engatou um belo Tambacu, pequeno mas muito briguento e saudável, aliás essa é uma característica dos peixes do Córrego.


Alexandre – Tambacu – 5,5 kg

Com esse pequeno troféu e o vento, resolvemos parar a pesca do dia, descansar um pouco tomar um bom banho e preparar a tralha para a pesca noturna quando iríamos buscar a tão sonhada Pirarara gigante. Depois de um bom banho quente, uma muda de roupa e um belo marmitex, além de muita prosa fomos nos instalar no lugar onde tínhamos planejado ficar, do meio para o final do aterro. Montamos um total de 7 conjuntos (4 do Alexandre e 3 do André) e a pescaria começou, não estava muito boa pra ninguém mas sabíamos que sairia a Pirarara pelo menos a fé era grande. Foi um tempo ótimo pra prosear afinal a pesca é de espera. Com as varas todas próximas da margem o máximo que deixamos foi 4 metros.

Começamos a pesca noturna às 20 horas e depois de duas fisgadas perdidas uma de cada pescador por volta das 21:20 o André resolveu mostrar que estava inspirado e fisgou um belo Tambacu de fundo com pintinho inteiro, muita emoção e mais um troféu para foto.


André – Tambacu – 11,5 kg

Não teve jeito a noite era mesmo do André. Uns 50 minutos depois ele levantou pra verificar a mesma vara de fundo do peixe anterior que não tinha peixe apesar do molinete ter cantado a fricção e pôde ver a bóia que estava a uns 50 centímetros da margem, que, diga-se de passagem, ficava mexendo o tempo todo, mergulhar lentamente e ir sumindo, foi o tempo de pegar a vara travar a fricção da carretilha e tome briga. No meio da briga um amigo chegou e perguntou o que ele achava que era e ele disse que parecia um Tamba. Para a surpresa de todos a bocona apareceu no barranco e vimos com alegria a Pirarara da noite que foi pra foto com muita emoção.


André – Pirarara – 12 kg

Não foi a Pirarara gigante que estávamos querendo tanto, mas o que importa foi a alegria da Equipe e a diversão. Diga-se de passagem, só saiu mais uma Pirarara na noite com outro pescador e era um pouco menor. 20 minutos depois dessa emoção e com o tempo virando para chuva o Alexandre resolveu mudar a vara mais pesada (montada com empate de aço flexível de 90 lb sem chumbada) de lugar e quando pegou a vara na mão deu uma volta na manivela da carretilha e sentiu algo diferente esperou um pouco e não deu outra era peixe, fisgada e briga de novo.


Alexandre – Tambacu – 5,5 kg

Como esse peixe tinha chegado rápido no barranco já sabíamos que era pequeno, mas foi com ele que fechamos a pescaria, pois o tempo virou para chuva de vez e nosso chalé estava muito longe, estávamos cansados e a pescaria já tinha sido muito boa.

Essa foi a primeira com certeza de muitas pescarias da Equipe Twin Fishing no Córrego das Antas. Agradecemos a Fátima, Sr. Daniel e Thamyres pela recepção, carinho e atendimento show!!! Para conhecer mais acesse o site do pesqueiro, clique aqui

Não esqueça PESQUE E SOLTE SEMPRE!!!

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CABRA DA PESCA – Do seu jeito amigo pescador!!!


Envie dúvidas e comentários para twinfishing@hotmail.com

Texto: Alexandre Jorge

Imagens: Alexandre, André e Sonia

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